segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

MÉTODO DE INTERPRETAÇÃO

Os métodos de interpretação da Bíblia (Parte 1)

Conheça cada um deles, evite equívocos e pratique uma hermenêutica sadia

05/12/2012 - 14:30

 
Neste estudo, que será publicado em três partes, estaremos abordando os métodos de interpretação da Bíblia usados durante a história da Igreja (e ainda hoje), ressaltando os erros do método alegórico e dos métodos histórico-crítico e pós-moderno, e a coerência do método histórico-gramatical, que é a mais honesta abordagem das Escrituras, tendo sido usada pelos cristãos no início, resgatada após a Reforma e usada até aos dias de hoje por cristãos sinceros.
Falaremos também sobre as questões da inerrância e da infalibilidade das Sagradas Escrituras, e das traduções da Bíblia.
I – O método alegórico

A partir da Idade Média, o método cristão de interpretação da Bíblia sofreu alterações. Os exegetas medievais, seguindo Orígenes (185-253 d.C.), consideravam o sentido literal das Escrituras como pouco importante e pouco edificante. Eles diziam que o texto bíblico sempre tinha quatro níveis de sentidos: o sentido literal, o sentido anagógico, o sentido escatológico e o sentido moral. Eram inspirados na abordagem de Orígenes, que usava a figura do ser humano aplicada à interpretação da Bíblia, onde esses quatro pontos eram resumidos em uma tricotomia: (a) o corpo do texto – sentido literal (que Orígenes dizia ser apenas “casca e aparência”); (b) a alma do texto – sentido espiritual; e (c) o espírito do texto – sentido alegórico e cristológico. O texto sempre tinha, portanto, mais de um sentido, e o sentido literal era o menos importante.
Com base nessa hermenêutica, sempre e invariavelmente atribuíam a cada afirmação bíblica três sentidos ou níveis de significado além do literal, geralmente deixado de lado. Cada um desses sentidos levava a um sentido alegórico amplo, que consideravam “mais profundo” e, por isso, mais edificante, como julgavam.
Com o sentido moral, aprendiam as regras de conduta; com o propósito alegórico, procuravam ressaltar artigos de fé; e com o sentido anagógico, queriam aprender as realidades invisíveis do Céu. Por exemplo: todas as vezes que viam o termo “Jerusalém” nas Escrituras, sempre afirmavam que além de denotar literalmente uma cidade na Palestina, também se referia, no sentido moral, à sociedade civil; alegoricamente, à Igreja; e anagogicamente, ao Céu. Apenas esses três sentidos tinham valor para o estudo teológico dos exegetas medievais. O registro literal não tinha valor, apenas como um veículo de sentido figurativo.

Como bem define o teólogo britânico James I. Packer, “a exegese medieval foi, assim, exclusivamente mística. Fatos bíblicos se tornaram apenas uma base de salto para o terreno dos anseios teológicos; os fatos eram espiritualizados”.
II – O método histórico-gramatical

Com a Reforma Protestante no século 16, a importância do sentido literal do texto bíblico é resgatada e o “misticismo hermenêutico”, deixado de lado. Os reformadores protestaram contra o método alegórico e enfatizaram que o sentido literal, a intenção do autor, o sentido original de cada passagem das Escrituras, são o único guia seguro para entender a Palavra de Deus. Com isso, não estavam querendo dizer que esse “literalismo” não reconhecia as figuras de linguagem empregadas nas Escrituras, mas afirmava que deveria se fazer distinção clara entre o que era explicitamente figura de linguagem e o que não era.

Uma declaração exemplar da visão coerente dos reformadores é a de William Tyndale: “Tu deverás compreender, portanto, que as Escrituras têm apenas um sentido, que é o sentido literal; e esse sentido literal é a raiz e o fundamento de tudo, e a âncora que nunca falha, sem a qual errarás o caminho. E se te afastares um pouco do sentido literal, deverás ter cuidado para não saíres do caminho. As Escrituras usam provérbios, similitudes, alegorias, como todos os outros discursos usam, mas o significado do provérbio, similitude ou alegoria é sempre o sentido literal, que tu tens de buscar diligentemente”.
Outro detalhe é que embora os católicos, como os protestantes, entendam que a Bíblia é a Palavra de Deus, eles também consideram como fonte de revelação, com o mesmo peso da Bíblia Sagrada, o magistério eclesiástico católico preservado na tradição oral e os pronunciamentos do papa ex cátedra. Enquanto isso, os protestantes aceitam apenas a Bíblia como regra de fé e prática.

Ao reconhecerem a Bíblia como Palavra de Deus, os protestantes estão afirmando não que ela foi toda ditada por Deus (algumas passagens o foram, porém a maioria esmagadora não), mas, sim, que ela é totalmente inspirada por Deus e, por isso, infalível em sua mensagem e conteúdo. A Bíblia é, portanto, um livro divino, uma vez que dado por Deus, inspirado totalmente por Deus; mas também é um livro humano, uma vez que Deus respeitou a humanidade de seus autores – a linguagem, por exemplo. Por isso, para entendê-la, devemos orar, mas, ao mesmo tempo, estudá-la – e com isso estamos nos referindo ao estudo do seu contexto histórico e do aspecto gramatical.

Deve-se respeitar a intenção do autor – que só pode ser entendida pelo estudo do contexto histórico e o aspecto gramatical – e a evolução da revelação. O texto bíblico só pode ter um sentido, não quantos sentidos o leitor desejar. O sentido verdadeiro é o pretendido pelo autor quando foi inspirado pelo Espírito Santo.
III – O método histórico-crítico de interpretação
O método histórico-crítico de interpretação é um método de interpretação da Bíblia próprio do liberalismo teológico, que é a sua base ideológica. É também chamado de Alta Crítica. 
A gênese do método histórico-crítico está no Iluminismo, quando os homens passaram a achar que a própria razão, a análise crítica e racional, é o suficiente para o homem entender o mundo e resolver os seus problemas. A filosofia predominante era o racionalismo. Essa influência fez surgir o deísmo e, a partir daí, o liberalismo teológico. O liberalismo e o seu método histórico-crítico nasceram originalmente no deísmo, mas hoje é adotado até mesmo por teólogos agnósticos.
No método histórico-crítico, a interpretação da Bíblia deixou de ser uma tarefa para entender o que o autor queria dizer para ser uma tarefa de questionamento da produção do texto. O objetivo era tirar do cânon formal o cânon normativo. O teólogo alemão Johann Salomo Semler (1725-1791) dizia: “A raiz de todos os males (na teologia) é usar os termos ‘Palavra de Deus’ e ‘Escritura’ como se fossem idênticos”. Logo, segundo ele, era preciso distinguir e separar a “Palavra de Deus” da “Escritura”. O que Semler estava querendo dizer com isso é que a Escritura conteria erros e contradições ao lado de palavras que provêm de Deus. Estava implícita também nesta declaração a descrença na possibilidade do sobrenatural na história, devido à influência do racionalismo e do deísmo. Rejeitava-se a infalibilidade e a autoridade das Escrituras. Foi a partir desses pressupostos teológicos que o método histórico-crítico foi construído.
As etapas do método histórico-crítico são:
I – Crítica das Fontes – Partia do princípio de que os textos bíblicos eram edições feitas a partir de várias fontes diferentes, e usavam como pista qualquer aparente diferença de vocabulário ou estilo, repetições de histórias e digressões. A primeira hipótese desse tipo de crítica foi a Hipótese Documentária, que cria nas fontes Eloísta, Javista, Deuteronomista e do Quarto Documento no Antigo Testamento. Segundo os defensores dessa teoria, a Bíblia Hebraica teria sido editada para aglutinar quatro fontes. Tudo começou com um médico francês chamado Jean Astruc, que em 1753 levantou a tese de duas fontes – Eloísta e Javista – em Gênesis.
II – Crítica da Forma – Ainda mais radical. Já que poder-se-ia dizer ainda que as fontes se baseavam em tradição oral, então os liberais partiram para a crítica da forma do texto. Todos os textos tinham uma intenção política e eram manipulados. Bultmann chega a dizer que menos de 10% das falas de Jesus foram realmente proferidas por Ele. Tentam diferenciar o “Jesus da Fé” do “Jesus Histórico”.
III – Crítica da Redação – Objetivava identificar as “edições” na redação do texto bíblico e expurgá-las para extrair o que seria real e historicamente confiável segundo os liberais.
Nas últimas décadas, o método histórico-crítico começou a declinar. Por quê?
a) Caiu-se na real de que, na verdade, nunca fora um método neutro.
b) O subjetivismo inerente aos critérios utilizados para reconhecer a Palavra de Deus dentro do cânon fez com que os resultados fossem completamente diferentes, ao ponto de até hoje não existir um consenso do que seria a Palavra de Deus dentro do cânon reconhecido e aceito pelos próprios críticos.
c) O objetivo era impossível. Uma vez que desacreditava as Escrituras, elas perdiam todo o valor. Então, para que entender Deus pela Bíblia? Cada um passaria a ter uma teologia subjetiva agora. Daí o surgimento da Hermenêutica Pós-moderna
d) As igrejas aceitaram o liberalismo social e murcharam. As passagens contrárias à visão do liberalismo social foram vistas como “cânon formal” e não “cânon normativo”. As igrejas esfriaram, pois os pastores não pregavam mais a Bíblia e não oravam, apenas “meditavam”. As igrejas esvaziaram e morreram na Europa e em outras regiões.
Um detalhe importante é que, apesar de Karl Barth ter a sua importância, a Neo-ortodoxia também adotou o método histórico-crítico e é, em essência, mais relacionada ao liberalismo do que propriamente à ortodoxia.
As partes 2 e 3 do estudo você confere nas próximas semanas.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

FALSOS PROFETA

Falsos Profeta

"Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores. Por seus frutos os conhecereis. Porventura colhem-se uvas dos espinheiros, ou figos dos abrolhos? Assim, toda a árvore boa produz bons frutos, e toda a árvore má produz frutos maus. Não pode a árvore boa dar maus frutos; nem a árvore má dar frutos bons. Toda a árvore que não dá bom fruto corta-se e lança-se no fogo. Portanto, pelos seus frutos os conhecereis. Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! Entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? E em teu nome não expulsamos demônios? E em teu nome não fizemos muitas maravilhas? E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade. ” (Mateus 7:15-23)
Como muitas das parábolas, este texto é esclarecido pelo contexto que o cerca. Sendo assim, faz-se mister analisá-lo para uma interpretação correta do propósito pelo qual Mateus inseriu tal ilustração de Jesus nesta parte de seu escrito.
O presente parágrafo vem em seguida de vários contrastes estabelecidos por Jesus que são introduzidos pela afirmação de 7.12: “Tudo aquilo, portanto, que quereis que os homens vos façam, fazei-o vós a eles, pois esta é a Lei e os Profetas” (BJ - Bíblia de Jerusalém, grifo pessoal). A partir de então, Cristo enfatiza o desafio e o valor de se viver (isto é, fazer, praticar) tal como as suas instruções dadas ao longo de todo o “Sermão do Monte” que estão em total conformidade com a Lei e os Profetas (Mt 5.17- 19).
O primeiro contraste tem como propósito mostrar a dificuldade de viver a ética do reino, mas também, a recompensa que se encontra àqueles que fazem parte dele. Isto aparece ao destacar as diferenças entre a porta estreita e caminho apertado com o caminho largo e espaçoso, entre os poucos que encontram o primeiro caminho e os muitos que entram pelo segundo. Os destinos, também, aparecem com contrastes entre a vida como o fim do primeiro grupo e a perdição do segundo grupo (7.13-14). É necessário observar que a ênfase de Jesus não está nas obras como meio de salvação, mas sim, que aqueles que “encontraram” a porta estreita, difícil de achar, do caminho que conduz a vida, pagariam um alto preço em sua jornada.
Em seguida, inicia-se o alerta a respeito dos falsos profetas que são uma ameaça àqueles que procuram encontrar o caminho estreito e por ele seguir. O modo como os discípulos reconheceriam tais pessoas é indicado, novamente, por dois antagonismos que são árvore boa e frutos bons com árvore má e frutos maus (7.15-20). Além disso, estes enganadores não entrariam no reino dos céus, pois há uma diferença eterna entre o mero discurso de submissão a Cristo e a realidade prática da obediência a Ele (7.21- 23), ficando nítido que não encontraram a porta estreita, nem por ela entraram. Por mais que tivessem feito vários atos sobrenaturais, isto por si só não lhes garantiria a vida, visto que a demonstração de que realmente sua fé estava em Cristo se dava pela escolha de fazer a vontade de Deus, o que não ocorrera.
Diante do valor de não apenas professar submissão a Cristo, mas também, praticar a vontade de Deus é que Jesus usa a ilustração dos dois construtores e das duas casas em 7.24-27. A partícula pospositiva gar (pois, portanto, então) indica isto. Além do que, o próprio Cristo anuncia tal fato, ao introduzir cada quadro, dizendo “todo aquele que ouve essas minhas palavras e as põe em prática será comparado ao ...” (v. 24, BJ) e “todo aquele que ouve essas minhas palavras, mas não as pratica, será comparado ao ...” (v. 26, BJ). Sendo assim, pode-se inferir que as palavras de Cristo, ou seja, o ensino de Cristo é o mesmo que “... a vontade de meu Pai que está nos céus” (7.21, BJ), pois a submissão prática a Ele só é possível quando se realiza a vontade de Deus (7.21-23), deixando muito claro a autoridade do ensino de Cristo, o que foi logo percebido pelas multidões que o ouviram (7.28-29).
Os contrastes, mais uma vez, se encontram nesta seção. São nítidos e óbvios. O que ouve e pratica e o que ouve e não pratica, o construtor sábio e o construtor louco, a casa construída sobre a rocha e a casa construída sobre a areia, a que está sobre a rocha não cai diante das pressões naturais e a que está sobre a areia cai, sendo grande a sua ruína.
Isto posto, o homem sábio é aquele que ouve as palavras de Jesus e constrói a “casa”, isto é, sua vida, obras e realizações, baseada sobre a Pessoa e o ensino dEle que é a “rocha”. As adversidades naturais como a chuva que cai, as enxurradas dos rios que transbordam e o sopro dos ventos devem significar dentro do contexto próximo exposto acima, o juízo de Deus (ver “perdição” e “vida” em 7.13-14; o corte e lançamento ao fogo da árvore que não produz fruto em 7.19; e a menção a “naquele dia” em 7.22), onde claramente suas obras serão manifestas e ficará demonstrado que sua vida fora construída sobre a Pessoa e o ensino de Cristo, por isso, “não caiu, porque estava alicerçada na rocha” (v. 25, BJ). Então, o destino de tal homem será a “vida” (7.14).
Já o outro construtor é louco, pois ouvira as palavras de Cristo acerca da perdição que aguarda os que decidem andar no caminho “largo” e “espaçoso” e, mesmo assim, construiu sua casa, obras e realizações, sobre a “areia”, ou seja, qualquer outro modo de vida que não aquele proclamado por Cristo. Talvez ao construir sua “casa”, este homem “profetizava”, “expulsava demônios” e “realizava milagres”, tudo em nome de Jesus. Vindo, porém, o juízo de Deus (a chuva, as enxurradas, o sopro dos ventos), ficou claro que sua casa não estava construída sobre Cristo e Suas palavras e, então, “desabou”. “E foi grande a sua ruína”, pois só restava a “perdição”, uma vida eternamente longe de Cristo por sua prática iníqua (7.23).
Este texto é por demais relevante para a igreja moderna, porque mostra que a vida cristã deve ser alicerçada sobre a Palavra de Cristo. Uma fé genuína demonstrará uma vida compatível com o que Deus quer de seus filhos. A busca por uma viver justo, que ama tanto o irmão quanto o inimigo (Mt 5.20-26, 43-48), que não permite ao seu coração guardar desejos impuros a respeito de uma mulher ou homem que não sejam seus cônjuges (Mt 5.27-29), que diz não ao divórcio e sim ao casamento (Mt 5.31-33), sendo íntegro em cumprir o que fala (Mt 5.33-37), cultivando uma vida de piedade discreta e sincera sem a busca de chamar a atenção para si (Mt 6.1-6, 16-18), submetendo suas ambições e desejos a Deus (Mt 6.19-34), se preocupando em olhar para a sua própria vida antes de observar as falhas dos outros (Mt 7.1-5), deve ser o alvo da igreja no seu dia-a-dia.
Não são experiências “sobrenaturais” que provarão uma vida com Cristo. Hoje se procura muito os milagres, o chamado “ato profético”, a sessão do descarrego, a cura do caroço, mas pouco se ensina que isto em nada prova um conhecimento de Jesus (7.23). A grande verdade é que muitos que correm para lá e para cá, buscando alguma experiência diferente, podem estar mais longe da porta estreita do que estavam antes de dar ouvidos a esses falsos profetas. Estão construindo suas vidas, mas não na intimidade com a Pessoa de Cristo e, sim, com mentiras que um dia cederão e será tarde demais para escolher o alicerce correto.
O desafio da comunidade do reino é viver uma vida alicerçada sobre Cristo, dizendo não ao engano e ouvindo atentamente a Palavra de Deus, a fim de colocá-la em prática. Então, chegará o momento em que tal realidade será comprovada e, assim, haverá o desfrute eterno da verdadeira vida.
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
ABBA PRESS EDITORA. Os quatro evangelhos. São Paulo: Abba, 2005. DAVIDSON, F. O Novo Comentário da Bíblia. 3 ed. São Paulo: Vida Nova, 1995.
GINGRICH, F. Wilbur. Léxico do Novo Testamento grego/ português. São Paulo: Vida Nova, 1984.
HARRISON, Everett (Edit.). Comentário Bíblico Moody. São Paulo: IBR, 1983. v. 4.
PINTO, Carlos Osvaldo. Teologia Bíblica do Novo Testamento I. Atibaia, SP: SBPV (Seminário Bíblico Palavra de Vida), 2000. (Apostila preparada para a disciplina de Teologia Bíblica do Novo Testamento 1).
STOTT, John W. Contra cultura cristã. São Paulo: ABU, 1981.
UNITED BIBLE SOCIETIES. The greek New Testament. 4.ed. USA: United Bible Societies, 1983.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

A Santidade de Deus

 A SANTIDADE DE DEUS 

Introdução

Muitas pessoas frequentam a igreja na Páscoa pela primeira ou segunda vez no ano (eles também frequentam no Natal). Parece ser algo positivo, algo encorajador e esperançoso em relação à Páscoa. Existe a ênfase na ressurreição de Cristo e a esperança da ressurreição dos homens, embora, para o descrente, esta esperança é mal fundada.

terça-feira, 22 de novembro de 2016

O veu se rasgou


                                                                                             Mt 27. 51-54
INTRODUÇAO:
Não existe e nunca haverá uma história que interesse tanto a humanidade quanto a historia de um Homem que era membro de uma comunidade judaica
Sua existência terrena não passou de 33 anos dos quais só os três últimos anos se tornaram públicos.
Este homem foi a maior revelação de Deus para a humanidade e o seu nome é Jesus, que deriva da forma grega do vocábulo Joshua ou José, que significa "Jeová é Salvador"
A morte de Cristo é para nos os crentes o âmago de toda fé, todo entendimento, toda pregação, todo viver, todo serviço e todo morrer cristão.